Começa hoje, pelas 17 horas em Braga, mais precisamente na Avenida Central, mais uma edição da feira das freguesias do concelho.
A freguesia de Padim da Graça mais uma vez irá estar representada com o seu stand junto ao coreto, onde poderá ver uma mostra do que a freguesia têm de mais interessante a nível cultural, religioso, gastronómico, desportivo e industrial, que terá como complemento um video onde passará uma resenha histórica e do património da freguesia.
Irá também actuar no sábado pelas 19 horas em representação da freguesia o grupo de música popular 'Cantares do Cávado'.
A feira acaba no dia 3 de Maio e terá sempre actividades recreativas durante o dia, portanto é de aproveitar este fim de semana para dar um saltito à nossa linda cidade de Braga, onde poderá ficar a conhecer melhor as freguesias do nosso concelho.
Está-se a aproximar mais uma data comemorativa que o Povo Português nunca deve esquecer: o 25 de Abril. Também conhecido como a Revolução dos Cravos, que é o nome dado ao golpe de estado militar que derrubou, num só dia, sem grande resistência as forças leais ao governo. O levantamento foi conduzido em 1974 pelos oficiais intermédios da hierarquia militar (o MFA), na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial. Considera-se, em termos gerais, que esta revolução trouxe a liberdade ao povo português, logo o dia 25 de Abril também é denominado como o "Dia da Liberdade".
História do 25 de Abril
Na internet podemos encontrar um grande conjunto de informação sobre a Revolução dos Cravos, bem como de todos os acontecimentos que precipitaram este dia da Liberdade. Cliquem nas frases sublinhadas.
O site oficial da Associação 25 de Abril contém uma biblioteca online com uma vasta gama de factos históricos, base de dados de fotografias, os factos históricos do 25 de Abril por ordem cronológica, bem como outros aspectos interessantes.
Videos e história da Guerra Colonial
Um dos acontecimentos antecedentes ao 25 de Abril foi a Guerra Colonial. No site da RTP podemos encontrar online uma autêntica videoteca sobre a Guerra Colonial, quer com documentários completos, quer com vídeos históricos dos seus arquivos, completamente grátis e acessíveis a qualquer visitante.
Também existe um site dedicado exclusivamente sobre a Guerra Colonial, com toda a história e cronologia destes factos históricos.
Portugal passa a contar com um novo santo a partir do próximo domingo, quando, no Vaticano, o Papa Bento XVI canonizar Nuno Álvares Pereira, herói da crise de 1383-85 que depois se fez monge e "pai dos desvalidos".
A manhã desse dia representará o culminar de uma devoção popular que começou logo após a morte do Beato Nuno.
"Em todas as paróquias há uma imagem ou uma estátua do Beato Nuno", disse Francisco Rodrigues, vice-postulador para a Causa de Canonização.
No domingo, o ponto alto das cerimónias será a celebração religiosa em Roma, presidida pelo Papa Bento XVI, onde estarão presentes muitos convidados, entre os quais o ministro português dos Negócios Estrangeiros, o responsável pela Casa Militar do Presidente da República, o Chefe de Estado-Maior das Forças Armadas, D. Duarte de Bragança, o líder do CDS-PP e o deputado Guilherme Silva (em representação da Assembleia da República), bem como milhares de peregrinos portugueses.
Para sustentar a canonização, a Causa conseguiu provar um milagre, envolvendo a cura de um olho ferido com óleo de fritar, e as virtudes do beato, que justificam a elevação do seu culto a todos os fiéis, algo que estava apenas circunscrito a Portugal e à Ordem do Carmo, a que ele aderiu depois das batalhas contra Castela.
Caberá agora à Santa Sé definir um dia de culto específico para o novo santo.
"Em Portugal, o dia do Beato Nuno é 06 de Novembro, mas no resto da Ordem é a 01 de Abril. No entanto, nós vamos pedir que a data continue a ser em Novembro", disse Francisco Rodrigues.
A cerimónia de canonização, no domingo, terá início às 10:00, e nela o papa Bento XVI irá canonizar outros quatro beatos.
Dos cinco novos santos, o Condestável é o único não italiano e também aquele que não está directamente relacionado com a fundação de uma instituição religiosa, embora a promoção da sua Causa tenha sido assumida pela Ordem do Carmo.
Eis mais uma prova de que nunca devê-mos desistir dos nossos sonhos.
Susan Boyle é uma inglesa tímida de 47 anos, nem um pouco bonita, solitária (vive com o seu gato Peppers) e que nunca foi beijada.
Achou que sabia cantar, criou coragem e se inscreveu para participar do “Britain’s got talent”, um programa estilo “Ídolos”, da TV inglesa. A canção escolhida foi “I dreamed a dream”, do musical “Les miserables”.
Antes de começar a interpretar “I dreamed a dream” no palco, Susan Boyle se vê obrigada a responder a algumas perguntas de Simon Cowell, um dos jurados e conhecido por maltratar aspirantes à celebridade no programa “American Idol”.
A cada resposta que dava a Simon, ao falar um pouco de si e dos seus sonhos, com mais certeza o público ficava de que estavam diante de um grande fiasco, e muitas risadas iriam soltar.
Susan então finalmente começa a cantar e ao término de sua apresentação ninguém da um único riso.
Este vídeo já está rolando há alguns dias e é um dos vídeos mais vistos no Youtube, com mais de 5 milhões de visualizações. Não postei antes porque queria publicá-lo com legenda. Aqui fica também traduzido o refrão da canção que é muito bonito.
Eu tive um sonho (eu tive um sonho)
Você e eu podemos
Superar qualquer coisa (superar qualquer coisa)
Nunca diga nunca, porque
Eu sonhei um sonho (eu sonhei um sonho)
Eu sei, eu sei que podemos
Passar qualquer coisa
Eu sinto, tudo está se tornando real
Nada é tão impossível
Para nós fazermos, ohh e
Eu vejo, oportunidades
Que nós podemos alcançar
Se nós dois acreditarmos
Às vezes, esperança não é o suficiente
Os caminhos na nossa frente podem ser difíceis
Mas se nós formos confiates, você verá
O dia brilhar, Eu posso ter fé, eu sei
Que nós estaremos juntos, no fim
Como ainda estamos em clima Pascal aqui vai um texto que nos explica um pouco de como é comemorada a Páscoa por outras culturas diferentes da nossa. Este texto foi copiado do iol diário.
Os judeus comemoram a Páscoa com um duplo sentido, religioso e político, celebrando a libertação da escravidão no Egipto e ao mesmo tempo o nascimento da nação israelita enquanto entidade soberana.
Por isso, é «muito raro os judeus, mesmo os menos devotos, não comemorarem a Páscoa», dada a vertente política, referiu à Lusa Eliezer di Martino, rabino da comunidade judaica de Lisboa.
Ponto fulcral do calendário religioso judaico, a Páscoa celebra-se no mês do calendário judaico de Nissan, que normalmente corresponde ao início da Primavera, festividade que se inicia na primeira lua cheia após o equinócio da Primavera e se prolonga por sete dias em Israel e por oito dias nas comunidades judaicas fora de Israel (diáspora).
«O calendário judaico segue o calendário lunar. Por isso, quando a lua cheia surge em Israel o mesmo não acontece em outros locais. Resolveu-se o problema acrescentando um dia aos festejos na diáspora, de modo a garantir que sejam em simultâneo com os festejos em Israel», explicou.
Judeus e cristãos quase festejam ao mesmo tempo
Raramente coincide com a Páscoa cristã, que se comemora no primeiro domingo de lua cheia depois do equinócio de Primavera, mas este ano são quase simultâneas: os judeus iniciam a Páscoa na quarta-feira, os cristãos celebram-na quatro dias depois.
A Páscoa (Pessach) é a recordação da saída dos filhos de Israel do Egipto, tal como está relatada no Livro do Êxodo, na Bíblia, incluindo as dez pragas lançadas por Deus sobre os egípcios para os obrigar a libertar os israelitas.
Para além deste sentido de libertação, significa também a celebração do nascimento do povo judaico como tal. «Até à saída do Egipto os israelitas eram uma entidade tribal, familiar, dos filhos de Jacob, que viviam juntos, partilhavam costumes, tradições e projectos, com a novidade, para a época, de acreditarem num Deus único», referiu.
O Faraó só deixou os israelitas sair após 10 pragas, a décima das quais foi a exterminação dos primogénitos. Os judeus foram poupados porque, de acordo com as instruções de Deus a Moisés, assinalaram as suas portas com o sangue de um cordeiro imolado.
Daí o termo Pessach (passagem), que assinala a passagem do anjo da morte sobre todas as casas no Egipto, poupando as dos judeus. Ao longo da Páscoa judaica não se come nada que seja levedado a partir dos cinco cereais típicos da alimentação judaica: trigo, cevada, aveia, centeio e espelta (trigo vermelho).
Nesses dias come-se pão ázimo, feito com a mistura de água e farinha e sem levedar. Com isto, os judeus recordam que os seus antepassados, na fuga do Egipto, não tiveram tempo para deixar levedar a massa do pão, comendo o pão não fermentado.
Sendo a Páscoa um período de purificação espiritual, os judeus aproveitam para fazer uma limpeza nas suas casas, eliminando todos os produtos fermentados e queimando o lixo.
O ponto alto da festa da Páscoa é na véspera do 1º dia (2º dia na diáspora): faz-se a ceia da Páscoa judaica (Seder), refeição com todas as gerações de cada família e durante a qual se cumpre a obrigação de transmitir aos mais jovens os acontecimentos que levaram à saída do Egipto.
O ritual inclui leituras da Bíblia e a representação teatral e musical da fuga do Egipto.
Como à muito tempo que não posto nada no blog e estava a ouvir um dos meus maestros e compositores favoritos André Rieu, não quis deixar de partilhar com os leitores do blog esta linda musica tocada ao trompete por Melissa Venema, dirigida por André Rieu. Apreciem!
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