Domingo, 31 de Maio de 2009

Águias da Graça na final da taça A.F. de Braga.

 O Águias da Graça garantiu hoje o acesso à final da taça A.F. de Braga ao bater o Silvares de Fafe, por grandes penalidades, jogo esse disputado em Sande S.Martinho.

 Perante uma tarde de grande calor e com bastante público nas bancadas, assistiu-se a  um jogo muito emotivo, nem sempre muito bem disputado e com poucas ocasiões de golo, quer para um lado quer para o outro.

 O Águias veio para o intervalo a vencer por uma bola a zero, com um golo de Gama, mas a cerca de 15 minutos para o final da partida a igualdade seria reposta pela equipa do Silvares.

 Com este resultado acabou o desafio e foi necessário recorrer a prolongamento e desta vez foi o Silvares que se adiantou no marcador e o Águias a repor mais tarde a igualdade por Ricardo.

 Perante isto foi necessário recorrer ás grandes penalidades e de novo acabaram empatados ao fim das 5 penalidades sendo necessário recorrer até à sétima penalidade em que o jogador do Silvares falhou e o central Agostinho não perdoou e colocou a Graça na final da taça, onde irá ter como adversário o Santa Maria.

 Agora só nos resta esperar pela final a disputar no estádio D.Afonso Henriques em Guimarães e que a Graça traga mais uma taça para o seu espólio.

publicado por Filipe Costa às 21:13
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Sexta-feira, 22 de Maio de 2009

Inédito de Rui Veloso

Não vi na tv e acho que foi muito bem conseguido, só mesmo de Rui Veloso.

 

 

 

publicado por Filipe Costa às 19:11
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Terça-feira, 19 de Maio de 2009

Como funciona o mercado de acções.

Para se entender melhor vou deixar aqui um conto engraçado, mas claro que isto não passa de pura ficção ou realidade!

 

Uma vez, num vilarejo do interior, apareceu um homem anunciando aos aldeões que compraria macacos por 10€ cada. Os aldeões sabendo que havia muitos macacos na região, iniciaram a caça aos macacos.

O homem comprou centenas de macacos a 10€ e então os aldeões diminuíram seu esforço na caça.

Aí, o homem anunciou que agora pagaria 20€ por cada macaco e os aldeões renovaram seus esforços e foram novamente à caça.

Logo, os macacos foram escasseando cada vez mais e os aldeões foram desistindo da busca.

A oferta aumentou para 25€ e a quantidade de macacos ficou tão pequena que já não havia mais interesse na caça.

O homem então anunciou que agora compraria cada macaco por 50€! Entretanto, como iria à cidade grande, deixaria seu assistente cuidando da compra dos macacos.

Na ausência do homem, seu assistente disse aos aldeões: 'Estão a ver todos estes macacos que o homem vos comprou?. Eu posso vendê-los por 35€ a vocês e quando o homem voltar da cidade, vocês podem vender-lhos por 50€ cada.'

Os aldeões, espertos, pegaram em todas as suas economias e compraram todos os macacos ao assistente.

Eles nunca mais viram o homem ou seu assistente, somente macacos por todos os lados.

Agora entenderam como funciona o mercado de acções.

publicado por Filipe Costa às 13:26
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Quarta-feira, 13 de Maio de 2009

Uma boa maneira de combater a crise...

Numa pequena vila e estância na costa sul da França, chove, e nada de especial acontece.
A crise sente-se.

Toda a gente deve a toda a gente,  carregada de dividas.

Subitamente, um rico turista russo, chega à recepção do pequeno hotel local.   Pede um quarto e coloca uma nota de €100 sobre o balcão, pede uma chave de quarto e sobe ao 3º andar para inspeccionar o quarto que lhe indicaram, na condição de desistir se lhe não agradar.
O dono do hotel pega na nota de €100 e corre ao fornecedor de carne a quem deve €100, o talhante pega no dinheiro e corre ao fornecedor de leitões a pagar €100 que devia há algum tempo, este por sua vez corre ao criador de gado que lhe vendera a carne e este por sua vez corre a entregar os €100 a uma prostituta que lhe cedera serviços a crédito.   Esta recebe os €100 e corre ao hotel aquem devia €100 pela utilização casual de quartos à hora para atender clientes.
Neste momento o russo rico desce à recepção e informa o dono do hotel que o quarto proposto não lhe agrada, pretende desistir e pede a devolução dos €100.   Recebe o dinheiro e sai.

Não houve neste movimento de dinheiro qualquer lucro ou valor acrescido.


Contudo, todos liquidaram as suas dívidas e estes elementos da pequena vila costeira encaram agora optimisticamente o futuro.
Dá que pensar....

 
 
HAJA O QUE PAGUE A PRIMEIRA DIVIDA E A CRISE PASSARÁ
 
sinto-me:
publicado por Filipe Costa às 18:43
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Segunda-feira, 4 de Maio de 2009

Ver cinema e futebol em casa

Como agora está muito em voga ver uns joguitos de futebol no computador, deixo aqui um site muito bom, que tanto dá para ver futebol como para ver os filmes que vão passando recentemente pelas salas de cinema, tendo até a hipótese de fazer download de alguns, mas isso fica à responsabilidade de cada um. Se quiserem só visualizar têm até 4 salas onde podem ver os filmes. Além disso ainda têm muitos mais motivos para lá ir, é só uma questão de navegar pelo site. Atenção para quem tiver tráfego limitado pois a visualização de futebol ou filmes online consome bastante tráfego. Adicionem aos favoritos que vale a pena.

 

Cinema e Futebol

publicado por Filipe Costa às 12:33
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Sexta-feira, 1 de Maio de 2009

Reflexões

Num dia destes o meu filho mais novo chegou a casa, todo satisfeito da escola.

 -Olha pai, hoje conheci uma escritora, daquelas a sério que escreve livros para crianças e tudo, que vei-o fazer uma palestra à nossa escola a Alice Vieira. Era uma senhora muito fixe! Conheces?.

 Claro que conheço como escritora e já li muitas crónicas dela em revistas e jornais e já a vi na tv. Por falar nisso até tenho aqui uma crónica dela que adorei e vou-ta mostrar. Eis a sua crónica para reflectir.

Lembrar os amigos
Por: ALICE VIEIRA, Jornalista e escritora

      No mês passado morreu uma jornalista minha amiga.

Há muito tempo reformada, o seu nome não era dos que fazem manchetes em jornais e revistas, nem sequer me lembro de alguma vez a ter visto na televisão.

Por isso, a notícia da sua morte passou despercebida, arrumada em quatro linhas que davam conta de que já tinha passado dos 70 e tinha morrido de repente.

O pior de tudo foi que, ao ler esse minúsculo obituário, dei comigo, sem querer, a murmurar:

– Pensava que já tinha morrido!

E fiquei cheia de remorsos, porque durante anos ela tinha feito parte do meu quotidiano, tínhamos partilhado esperanças e alegrias, tínhamo-nos amparado em momentos complicados das nossas vidas.

Mas, de repente, ou porque a vida se modifica, ou porque deixámos que o trabalho tomasse completamente conta de nós, ou porque fomos escolhendo caminhos diferentes, ou sei lá porquê, vamos esquecendo as pessoas com quem nos cruzámos diariamente, pessoas que nos pareciam imprescindíveis, que pensávamos ter sempre ao nosso lado e disponíveis para tudo. Vamos desabituando a nossa boca de pronunciar os seus nomes e os nossos dedos de discar os seus números de telefone; vamos esquecendo o som das suas vozes e dos seus passos, a maneira que tinham de enrolar o cabelo e sorrir.

Gostava de saber em que momento da minha vida comecei a esquecer a minha amiga agora desaparecida.

Quando mudei, pela primeira vez, de jornal?

Quando os meus filhos nasceram?

Quando chegou o 25 de Abril?

Não pode ser, porque, em todas estas vezes, eu me lembro dela.

Mas alguma vez deve ter sido.

Só que não consigo descobrir.

Sei que durante anos nunca pensei nela. E agora, quando de repente o seu nome regressa à minha memória, só me vem à boca aquela frase terrível: «Pensava que já tinha morrido.»

Existem uns sítios de bem-fazer na net, uma coisa genericamente intitulada Click to Give, que, todas as manhãs, nos recordam a nossa obrigação de clicar lá porque, a partir desse nosso simples gesto, podemos ajudar crianças desfavorecidas a terem livros e brinquedos, ou o planeta a ser mais verde, ou mulheres necessitadas a fazerem mamografias, ou os animais a serem mais bem tratados, ou mil outras coisas urgentes como, por exemplo, salvar os leões de Maasai Mara, os ocapis do Epulu, os bonobos de Salonga, ou o gorgulho azul das florestas tropicais da Nova Guiné.

Basta um clic, e ajudamos.

Pelo menos é o que eles garantem, e nós acreditamos, claro.

E clicamos, clicamos, todos os dias, sem falhar um.

Devia haver uma coisa parecida em relação aos nossos amigos.

Assim que abríssemos o computador, logo uma organização qualquer se encarregava de nos enviar a lista de todos os amigos de quem não nos poderíamos esquecer nunca, nem um só dia, e a gente clicava, clicava e, por cada vez que clicasse, o amigo recebia de nós a palavra necessária e a certeza absoluta de que, nem que fosse pelo espaço de um segundo, nós tínhamos pensado nele. E sempre que arranjamos tempo para pensar num amigo – nem que seja por um segundo – tornamo-nos pessoas melhores.

E nem são precisos grandes discursos.

Um palavra apenas.

A que eu gostaria de me ter lembrado de dizer, durante estes anos todos de esquecimento, à minha amiga agora desaparecida.

Porque às vezes basta uma única palavra para nos salvar o dia.

Para nos salvar a vida.

 

 

 

 

 

publicado por Filipe Costa às 20:16
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