Quarta-feira, 10 de Março de 2010

Noticias de Graça

 

ECOPONTOS

 

Finalmente cá estão os ecopontos subterrâneos na nossa freguesia e ainda por cima estes estão logo ao pé da minha casa o que me vêm facilitar e muito em termos de reciclagem. Agora espero é que impere o bom senso no uso deles, pois são uma mais valia para a freguesia.

Transparência

 

Esta semana um amigo de Lisboa, pediu-me, a ver se eu lhe conseguia arranjar sites de Juntas de Freguesias do Concelho de  Braga para um trabalho estatístico que estava a realizar e eu lá lhe enviei a da nossa terra. Como compensação e agradecendo a ajuda ele lá me enviou um dado estatístico a respeito do site da nossa Junta, dizendo que para já é o site mais transparente de todas as freguesias de Braga, pois possui sete emails para possíveis contactos. Estamos no bom caminho.

 

Novas oportunidades

 

Finalmente parece que já está em andamento o curso das novas oportunidades, pois eu foi contactado ontem, para o seu inicio na próxima terça feira. Vamos lá a ver se vai ser desta. Por curiosidade dei uma espreitadela no site da Junta e lá estavam a constituição das turmas.

 

Liga dos últimos

 

Para terminar e por curiosidade, tivemos outra vez o programa da R.T.P. 'Liga dos últimos' num jogo do Águias da Graça, só que desta feita, foi em Vila Verde onde depois de lhe termos dado cá uma goleada, foi a vez deles nos retribuírem com outra. Outra curiosidade é que o presidente do Vilaverdense já foi jogador do Águias da Graça. Podem ver o video---> AQUI

 

publicado por Filipe Costa às 22:49
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Quinta-feira, 4 de Março de 2010

Mosteiro de Tibães premiado

 Como no artigo anterior, falei dos monges lembrei-me do mosteiro de Tibães, nosso vizinho e toca a pesquisar, pois a última vez que lá entrei foi para assistir a um concerto de música de câmara. Além de descobrir que eles ganharam uma medalha de ouro pelo restauro, como podem ler na noticia abaixo que é do Jornal de Noticias, também dei uma olhadela ao seu excelente site, que mostra umas fotos dos quartos da hospedaria com as casas de banho incorporadas, que a não ser que o vidro seja fosco ou fique fosco após 50 litros de água quente, deixa um pouco a desejar na minha modesta opinião.

Página do Mosteiro - AQUI

Neste site clique em 'visita virtual' no lado direito do titulo. AQUI

 
EMÍLIA MONTEIRO

Bienal de Miami Beach condecorou com medalha de ouro restauro arquitectónico.

Vinte anos de obras, 15 milhões investidos e novas valências e espaços de lazer foram fundamentais para que o júri da Bienal de Miami atribuísse a medalha de ouro ao restauro arquitectónico do mosteiro de Tibães.

O restauro do mosteiro de Tibães, em Braga, venceu a medalha de ouro da Bienal de Miami Beach 2009, nos Estados Unidos da América, na categoria de restauro arquitectónico. Organizado pelo Instituto Americano de Arquitectos, pela Sociedade Americana de Arquitectos paisagistas e pela Federação Pan-Americana de Associações de Arquitectos, o concurso distingue as obras mais importantes em todo o mundo.

João Carlos Santos, o arquitecto responsável pelo restauro do mosteiro de Tibães, quase não acreditou quando soube da distinção. "Quando apresentamos um trabalho a concurso, obviamente que pensamos que podemos ganhar mas, este prémio, é mesmo muito importante", frisou o arquitecto que partilha o prémio com toda a equipa que, desde há vinte anos, trabalha no projecto.

As obras de recuperação e reabilitação do noviciado, da ala sul, do claustro e do refeitório foram as últimas a estar concluídas.

Com um custo total de 15 milhões de euros, nos últimos três anos foram gastos cerca de 4,7 milhões nas "últimas" obras. No "orçamento" está também a recuperação da Casa do Volfrâmio, uma pequena habitação, construída na cerca do mosteiro que serve agora de espaço de apoio às actividades realizadas fora do mosteiro.

A recuperação do espaço permitiu a instalação, em Tibães, de um Centro de Estudos das Ordens Monásticas, de um restaurante com capacidade para 50 pessoas e de uma hospedaria com nove quartos. O restaurante e a hospedaria estão entregues a religiosas da Família Missionária Domum Dei que gerem os espaços, cozinham e tratam do acompanhamento espiritual de quem pretende repousar e meditar.

Fundado por S. Martinho de Dume no século VI, o mosteiro foi sofrendo alterações ao longo dos séculos. Em 1480, tornou-se a sede da Ordem de S. Bento. Em 1986 foi comprado pelo Estado português mas continua com espaços geridos por três entidades diferentes: a diocese de Braga, a Junta de Freguesia de Tibães e a Direcção Regional de Cultura do Norte.

João Carlos Santos, o responsável pelo projecto, é também o Coordenador do Sector de Obras, Conservação e Restauro da Direcção Regional de Cultura. "É a obra da minha vida", disse o arquitecto, que viu a obra avançar, nos últimos anos, graças à verba disponibilizada pela 2.ªfase do III quadro Comunitário de apoio.

João Carlos dos Santos tem desenvolvido projectos de recuperação e reabilitação para imóveis afectos ao Ministério da Cultura, de que se destacam o projecto de Tibães e o estudo para o remate da fachada poente do Palácio Nacional da Ajuda em Lisboa.

Actualmente coordena o projecto de Recuperação e Reabilitação do Mercado do Bolhão, no Porto. Maria João Dias Costa, coordenadora do mosteiro de S. Martinho de Tibães, tem, também, dedicado grande parte do seu trabalho ao projecto de Tibães, que foi distinguido em 1998 com o Prémio Internacional Carlo Scarpa para o Jardim

publicado por Filipe Costa às 19:16
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Segunda-feira, 1 de Março de 2010

Um pouco de história

 

Arco do Quintalejo

Depois de um amigo Padinense, emigrado em França, me ter mandado um email, com um pouco de história deste arco, resolvi colocá-la aqui, por achar interessante, pois o que me tinham dado a conhecer é que este arco estava no caminho que os monges beneditinos usavam, quando se dirigiam de Tibães para Viana, onde possuíam outra casa.

 Ora segundo o que me diz esse amigo, os monges possuíam o Quintalejo que era um jardim de recreio maravilhoso junto ao Cávado, onde tinham chafarizes e tanques de água. Para isso tudo, vinham buscar a água a uma mina que nós conhece-mos como 'mina do Mariana' e a transportavam pelo muro do Xisto e depois construíram aquele Arco para a transportar para o Quintalejo.

 Neste momento o Quintalejo, pertence à Junta de Freguesia e parece que está destinado a ser não um belo jardim, mas uma zona de lazer e de merendas, onde os Padinenses e não só, poderão desfrutar de ar puro e da beleza do rio e imaginar como aquilo seria no tempo dos monges.

 

 

publicado por Filipe Costa às 19:24
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